Educação inclusiva:

A Representação Social de licenciandos em química e a influência do processo formativo

DOI: https://doi.org/10.47321/PePE.2675-5149.2020.1.e202020
Palavras-chave: Representação Social. Educação Inclusiva. Educação Especial. Formação de professores de química.

Resumo

Esta pesquisa, recorte de uma tese de doutoramento, investiga as representações sociais (RS) de licenciandos de primeiro e último ano de um curso de licenciatura em química de uma Universidade do Estado de São Paulo. Participaram 25 licenciandos ingressantes e 14 licenciandos matriculados no último ano. Os dados foram constituídos por meio da aplicação de questionário, utilizando a técnica da evocação livre de palavras associadas ao termo “Educação Inclusiva”, utilizando o software IRAMUTEQ® para a produção do quadrante para análise prototípica e do grafo de similitude entre os termos evocados. As RS dos ingressantes se pautam em conceitos mais abstratos relacionados à inclusão social, enquanto as RS dos concluintes trazem elementos mais concretos da educação, porém são mais fortemente ligados à modalidade da Educação Especial, não sendo evidente a influência do processo formativo como um transformador do núcleo das representações.

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Biografia do Autor

Camila Pereira de Camargo, Universidade de São Paulo

Doutoranda em Ciências - Ensino de Química no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências da Universidade de São Paulo (USP) sob orientação do Prof. Dr. Eder Pires de Camargo. Mestra em Educação para a Ciência pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), câmpus de Bauru sob orientação do Prof. Dr. Eder Pires de Camargo e integrante do grupo de pesquisa Ensino de Ciências e Inclusão Escola (ENCINE), com pesquisa direcionada na formação de professores de Química para atuar na Educação Especial e na Educação Inclusiva. Licenciada em Química pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), câmpus de Araraquara, atuou na área de educação de 2010 a 2014 como licencianda-bolsista do projeto Pibid em duas escolas do município de Araraquara. Atuou como professora de Física no Cursinho Unificado do Campus de Araraquara (CUCA) no ano de 2014. Atuou como professora voluntária do Centro de Ciências de Araraquara (CCA) como colaboradora na coordenação do subprojeto Pibid-Química. Atualmente é professora voluntária no Centro Cultural Lélia González, ministrando aulas de Química para alunos em condição de baixa renda.

Eder Pires de Camargo, Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Câmpus de Ilha Solteira

Docente do Departamento de Física e Química da UNESP de Ilha Solteira e credenciado junto aos programas de Pós-graduação em Educação para a Ciência da Faculdade de Ciências da UNESP de Bauru e Interunidades em Ensino de Ciências, área de concentração em ensino de física, da Universidade de São Paulo (USP), zona Leste. Orienta trabalhos relacionados ao ensino de ciências e à inclusão de alunos da educação especial. Coordena o grupo de pesquisa Ensino de Ciências e Inclusão Escolar (www2.fc.unesp.br/encine). Possui experiência no campo da Educação, com ênfase em Ensino de Ciências, atuando principalmente no tema ensino de física para alunos com deficiência visual.

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Publicado
2020-10-19
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Como Citar
de Camargo, C., & de Camargo, E. (2020). Educação inclusiva:. Pesquisas E Práticas Educativas, 1, e202020. https://doi.org/10.47321/PePE.2675-5149.2020.1.e202020
Edição
v. 1 (2020): Fluxo Contínuo
Seção
Artigos